o primeiro dos cremes do mais pequeno foi por eleição o CREME DE ALFACE, que é nada mais nada menos do que umas quantas folhinhas de alface ali do mercado do Príncipe Real, muito bem lavadas, a ferver cobertas com uma porção de água, q.b., para que não fique nem muito liquido nem muito grosso.
nada de sal, nem de azeite cozinhado!
depois de uns minutos a ferver, passo com a mágica da varinha e agora e em cru, junto um fio de azeite.
chamou-lhe um figuinho!!! mas como estava um bocadinho amarga, decidi numa próxima que seria já o almoço do dia seguinte juntar uma batata doce, pequena.
e assim nasceu o CREME DE ALFACE COM BATATA DOCE...
que faço exactamente da mesmíssima maneira... começando por cozer a batata, também lá do mercado, lavada, descascada, lavada de novo e partida em bocadinhos, em água q.b., por uns minutos e juntando-lhe depois a alface.
ferve mais um pouco.
mágica da varinha para obter um creme nem muito espesso nem muito aquoso.
fio de azeite.
a esta o Guilherme chamou-lhe um figaço! claro... docinha docinha!
e depois disto, experimentámos a MAÇÃ COZIDA em puré, que não foi a eleita porque também não era muito doce! e num outro dia, a PÊRA, que era a Rocha, também do Príncipe, lavada, descascada, coberta com água onde coze até amolecer, antes de ser passada com a varinha.
délice das délices.
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